sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Sem medo e ao mesmo tempo, sem tempo. Como se estivesse acenando pro nada, espanto as nuvens de pensamentos que se formam em volta da minha cabeça nesse momento que se torna rude até o ato de respirar.

Confusão. Barulho "na lata". Um brilho de ideia também se espalha no olhar.
Talvez eu tenha resolvido jogar fora esse tal amar? Não... Não dá pra jogar fora um saber, não dá pra evitar disseminar. Se não era o que eu queria, por que eu fiz?
Como eu vou conseguir, sem tentar?
Foi aquilo que um dia ensinou meu mestre das palavras, dos anseios: se aparecesse um gênio, quais seriam os teus desejos?

Tudo isso se passou em uma fração de segundo que parecia eterno. O tempo é relativo demais quando se é interno. Interno na mente, interno da loucura. Será que um dia eu encontro algo pra ser a cura?

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